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sábado, 25 de julho de 2009

Amélie = Chanel

I’m a Fool to Want You

Jack Wolf, Joel Herron, Frank Sinatra

I’m a fool to want you
I’m a fool to want you
To want a love that can’t be true
A love that’s there for others too

I’m a fool to hold you
Such a fool to hold you
To seek a kiss not mine alone
To share a kiss the Devil has known

Time and time again I said I’d leave you
Time and time again I went away
But then would come the time when I would need you
And once again these words I’d have to say

I’m a fool to want you
Such a fool to want you
I know it’s wrong, it must be wrong
But right or wrong I can’t get along
Without you

terça-feira, 31 de março de 2009

120 anos de Glamour!

A Torre Eiffel, símbolo indiscutível da paisagem de Paris, comemora nesta terça-feira (31) 120 anos sem encontrar rival na capital francesa desde que foi inaugurada para a Exposição Universal de 1889.
Inicialmente chamada Torre de 300 metros, apesar de, na época, ter 312 metros, a estrutura de ferro forjado, concebida pelo engenheiro francês Gustave Eiffel, é um dos monumentos mais visitados do mundo.
Para seu aniversário, a estrutura recebeu uma nova camada de pintura cor bronze, a 19ª desde sua inauguração.
O monumento foi inaugurado no dia 31 de março de 1889, quando Gustave Eiffel subiu os 1.710 degraus existentes desde o piso até o terceiro andar da torre e hasteou a bandeira francesa.
Formada por 18.038 peças de ferro sustentadas por 2,5 milhões de parafusos, as 10,1 mil toneladas da Torre suportam o peso das camadas de pinturas anteriores, calculado em 250 toneladas.
Eiffel, um engenheiro que construía pontes e foi responsável pela estrutura metálica da Estátua da Liberdade, de Nova York, fiscalizou pessoalmente as obras da Torre, que seria erguida de forma provisória para a exposição.
Foi graças à instalação de uma antena de rádio em seu ponto mais alto pela Marinha Francesa que o monumento foi salvo do desmanche.
A Torre, que foi a construção mais alta do mundo durante mais de 40 anos até que, em 1929, foi substituída no posto pelo Edifício Chrysler em Nova York, começou a ser construída em janeiro de 1887, em meio a críticas dos que a consideravam uma "desonra" a Paris.
A Academia francesa de Belas Artes, o pintor Ernest Meissonier e o escritor Guy de Maupassant foram alguns dos grandes críticos à construção, à qual chegaram a qualificar de "inútil e monstruosa".
Os próprios parisienses não gostaram muito da ideia, devido à sua altura excessiva --ainda hoje continua sendo a construção mais alta de Paris, seguida da Torre Montparnasse-- e as dúvidas em torno da confiabilidade de sua construção.
Apesar das críticas de artistas e estudiosos, o público aprovou o monumento após sua inauguração, em 1889.
Das 32 milhões de pessoas que visitaram a Exposição Universal de Paris, quase dois milhões se atreveram a subir até o último andar da Torre, símbolo da era industrial.
Entre os números exagerados que rodearam sua construção (trabalhadores empregados, toneladas de ferro e de pregos utilizados, altura, tamanho, etc.), um dos destaques foi o fato de não ter ocorrido nenhuma morte durante sua edificação.
Atualmente, a Torre Eiffel brilha nas noites parisienses com uma iluminação especial, em algumas ocasiões com cores adaptadas a comemorações nacionais e internacionais, como durante os dois primeiros meses da Presidência semestral francesa da União Europeia (UE).
Localizada nas proximidades do rio Sena, a torre oferece uma vista excepcional que, em 2008, foi desfrutada por seus 6.930.000 visitantes, 0,5% a mais que no ano anterior, o que representou um novo recorde de visitas.
A torre pertence à Prefeitura de Paris, e desde 1980 a Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (Sete) é a companhia encarregada de implementar um programa sustentável de restauração e renovação do monumento, focalizado principalmente nos sistemas contra incêndios.
A Torre Eiffel, reproduzida em inúmeros souvenirs comprados pelos turistas, chega aos 120 anos sendo o ponto mais alto de Paris e o emblema mais popular da França.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u543119.shtml

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Meu coração!!!

20/08/2008 - 19h31
Charles Aznavour retorna ao Brasil para novos shows

Era no primeiro semestre deste ano a última vez que o cantor e ator francês Charles Aznavour vinha ao Brasil. Era. Novos shows --ainda dentro da turnê de despedida do embaixador honorário da Armênia-- foram anunciados nesta quarta-feira.

As cinco novas apresentações ocorrem em setembro e passam por São Paulo, no dia 11, Recife, no dia 12, Fortaleza, no dia 13, Goiânia, no dia 16, e Rio de Janeiro, no dia 20.
Os preços para todas as apresentações não foram ainda anunciados pela organização do evento, mas em São Paulo o show ocorre no Via Funchal (r. Funchal, 65, Vila Olimpia, tel. 0/xx/11/3188-4148), às 21h30, e os ingressos vão de R$ 150 a R$ 500.

Aznavour passou pelo Brasil no primeiro semestre deste ano, como parte dos trajetos que não iria mais incluir em turnês futuras. Na coletiva de imprensa anunciando os shows no Brasil, ele comentou um pouco sobre suas duas principais carreiras --a de ator e a de cantor.
"O público envelhece com seu cantor, mas não com seu ator", afirmou Aznavour, que começou como na atuação.

Nascido em Paris com o nome de Chahnour Varinag Aznavourian, o cantor é filho de um casal de armênios que fugiram do massacre turco. A mãe do cantor era atriz e o pai, barítono, logo Aznavour cresceu em um ambiente de artistas e poetas.

Um dos marcos da canção francesa, o cantor rejeita "tratamento de celebridade" e afirma que é um artesão.

"Eu sou um artesão, um homem tranqüilo que escreve e faz suas canções", afirmou o cantor quando esteve em São Paulo.
Em Recife, o show ocorre no Chevrolet Hall, em Fortaleza, no Siara Hall, em Goiânia, em Arena Goiânia, e Rio, no Vivo Rio.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u435929.shtml

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

CINEMAISON


O CINEMAISON homenageia a atriz francesa Irène Jacob, convidada da noite para um encontro com o público (18/08). A atriz, que está no Rio para a filmagem do próximo filme de Jonathan Nossiter (diretor de "Mondovino"), falará sobre seu trabalho com Kieslowski no filme "A fraternidade é vermelha" (1994) e apresentará "O Caso Marcorelle", que marcou sua volta ao cinema em 2000. Com uma carreira dividida entre o teatro e o cinema, Irène Jacob trabalhou com outros figurões do cinema francês como Jacques Rivette e Louis Malle.




terça-feira, 24 de junho de 2008

A menina do copo d'água

- Sais la fille du verre d'eau ?
- Sais.

- S'il semble éloigné, peut-être soit parce qu'il pense dans quelqu'un.
- Dans quelqu'un du tableau?
- No, un garçon avec lequel a croisé dans quelque place, et il n'a pas senti qu'ils étaient semblés.
- Dans d'autres termes, il préfère imaginer une relation avec quelqu'un absent que créer des lacets avec ils lesquels sont présents.
- Au contraire, peut-être il essaye d'arranger la bagunça de la vie des autres.
- Et elle ? Et la bagunça dans la vie d'elle ? Qui va mettre ordre ?

(Amélie Poulain)

domingo, 27 de abril de 2008

Trop heureux

Et presque prête pour parler sur le show de l'Aznavour à Rio.

Je vous laisse la musique que mon père chantait, chante et continuera à en chanter pour moi par beaucoup d'années, si Dieu veut.
Si aujourd'hui je connais Aznavour je dois cela mon PÈRE.

A ma fille
Charles Aznavour

Je sais qu'un jour viendra car la vie le commande
Ce jour que j'appréhende où tu nous quitteras
Je sais qu'un jour viendra où triste et solitaire
En soutenant ta mère et en traînant mes pas
Je rentrerai chez nous dans un "chez nous" désert
Je rentrerai chez nous où tu ne seras pas.

Toi tu ne verras rien des choses de mon cœur
Tes yeux seront crevés de joie et de bonheur
Et j'aurai un rictus que tu ne connais pas
Qui semble être un sourire ému mais ne l'est pas
En taisant ma douleur à ton bras fièrement
Je guiderai tes pas quoique j'en pense ou dise
Dans le recueillement d'une paisible église
Pour aller te donner à l'homme de ton choix
Qui te dévêtira du nom qui est le nôtre
Pour t'en donner un autre que je ne connais pas.

Je sais qu'un jour viendra tu atteindras cet âge
Où l'on force les cages ayant trouvé sa voie
Je sais qu'un jour viendra, l'âge t'aura fleurie
Et l'aube de ta vie ailleurs se lèvera
Et seul avec ta mère le jour comme la nuit
L'été comme l'hiver nous aurons un peu froid.

Et lui qui ne sait rien du mal qu'on s'est donné
Lui qui n'aura rien fait pour mûrir tes années
Lui qui viendra voler ce dont j'ai le plus peur
Notre part de passé, notre part de bonheur
Cet étranger sans nom, sans visage
Oh ! Combien je le hais
Et pourtant s'il doit te rendre heureuse
Je n'aurai envers lui nulle pensée haineuse
Mais je lui offrirai mon cœur avec ta main
Je ferai tout cela en sachant que tu l'aimes
Simplement car je t'aime
Le jour, où il viendra.


terça-feira, 22 de abril de 2008

Maravilhoso e Inesquecível Chegou Aznavour! Chansonnier maior



Ele é baixinho, olhar triste e profundo, não usa palavras desnecessárias, é sempre afiado nas respostas. Ex-jornaleiro, ex-cantor de bar, ator, pintor, o mestre chansonnier parece em forma. Diz que a música é que leva adiante a canção, mas que a letra às vezes pode se sustentar sozinha - citou o caso de Vinicius de Morais.

Engana-se quem pensa que o ‘monstro’ sagrado da canção francesa (não gosta de ser chamado assim) está se despedindo dos palcos, ele está, sim, despedindo-se de apresentações em que precisa cantar em outros idiomas além do francês. Daqui para frente, só se apresentará em francês. Provavelmente, isso não incluirá tournée pelo mundo, mas shows pela Europa e principalmente na França não faltará – e a França é logo ali!

O show de quinta-feira passada(17/04) à noite estava lindo e perfeito. Será algo que guardarei para sempre na memória.
Valeu o sacrifício de ir à São Paulo (não gosto de SP). Pelo Aznavour faço qualquer coisa.
Não há como dizer qual a melhor canção. Todas as canções na voz desse tenor – e por vezes barítono – est formidable!